MESMO INVICTO, UNAÍ/ITAPUÃ PERDE TÉCNICO
A saída do técnico Mozair Barboza é explicada da seguinte maneira: numa conversa de boteco ele teria comentado que alguns jogadores do grupo não são profissionais. Até mesmo um treino teria sido cancelado depois que o roupeiro faltou ao trabalho. De acordo com Mozair, haveria um complô de jogadores e comissão técnica para derrubá-lo. Toda essa conversa chegou aos ouvidos dos atletas, que não gostaram nada. O presidente do clube, Capitão Elias, tentou contornar a situação. Não conseguiu. Marcelo Araxá será o técnico interino no domingo, contra o Brasiliense. Alguns nomes já foram cogitados, mas até agora nenhuma confirmação.
A SAÍDA É, NO MÍNIMO, ESTRANHA
Quando eu assisti ao jogo do Unaí contra o Gama, um colega meu, gamense, comentou: o Mozair não fica muito tempo no Unaí. Logo, logo ele vem pra Brasília. Não deu outra. Não vou me assustar se ele se efetivar em um clube da capital, nos próximos dias. É comum técnicos saírem dos clubes, ir para outros, mostrar bom trabalho... mas puxe agora pela memória, caro leitor, quais os técnicos que saíram de um clube líder de um campeonato. Difícil, né? Ainda mais difícil se pensarmos que esse time não perdeu nenhuma partida, tem um bom toque de bola e cresce dentro do campeonato. Soma-se a isso o motivo da saída: uma conversa no boteco. Dá um tempo. É conversa pra boi dormir. De duas, uma: o problema no clube é muito grande e o Mozair decidiu abandonar o barco ou ele recebeu uma proposta irrrecusável e criou um clima insustentável. Será que desde o primeiro dia em que ele começou o trabalho no UNAÍ/ITAPUÃ essa foi a primeira vez que ele bebeu uma cervejinha e ficou com a língua solta? Responda você mesmo.
Obs: a foto acima é de Marcelo Ferreira e foi copiada do site correioweb.com.br.
Obs: a foto acima é de Marcelo Ferreira e foi copiada do site correioweb.com.br.
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