ELVIS VENDE MAIS HOJE DO QUE QUANDO ESTAVA VIVO
Vamos a mais um dia de homenagens a Elvis, the Pelvis. Amanhã, a morte do Rei completa 30 anos, mas ele continua vendendo muito no mundo inteiro, lembrado por milhões de fãs. Aliás, ele vende mais hoje do que nos tempos dourados da carreira. Nascido em 1935, em Tupelo, no estado americano do Mississipi, ele ficou famoso com canções originais para a época, como It's now or never, In the ghetto, Love me tender e Suspicious minds. Elvis foi ídolo mesmo entre os ídolos: quando os Beatles viajaram aos Estados Unidos, só quiseram conhecê-lo. Ele assinou com a gravadora RCA em 1955, e um ano depois, teve o primeiro sucesso, Heartbreak hotel, com o qual iniciou uma intensa carreira, abreviada pelas drogas.
Na época, outros cantores já eram famosos, como Chuck Berry e Frank Sinatra, mas o movimento de quadris de Elvis Presley conquistou o público. A dança dele não era permitida na televisão, que só o mostrava da cintura para cima, e alguns diziam que ele "desafiava a América pensante dos anos 50 e 60". A carreira de Elvis foi formada com base em casualidades. Ele não planejava ser um cantor famoso, mas acabou se tornando o primeiro fenômeno musical. A fascinação do público dura até hoje, afirma Javier Márquez, autor do livro Elvis: corazón solitario (sem tradução no Brasil). "Elvis viveu sua vida de uma forma muito apaixonada, o que desperta a admiração de outros", diz o autor. O livro chegará às lojas da Espanha no mesmo dia do aniversário de morte do Rei do Rock.
Apesar do sucesso, Elvis não via sentido na vida. "O mito de Elvis tinha matado a pessoa antes de seu próprio falecimento", diz Márquez. Segundo ele, ainda, o cantor foi muito religioso até o fim da vida, quando já consumia muitos remédios. A religiosidade o levava a buscar uma razão mais nobre para o que fazia, o que "contrastava com sua situação artística real", afirma Márquez. O empresário de Elvis, o "Coronel" Tom Parker foi "uma figura tão dramática quanto imprescindível", acrescenta. As decisões ruins de Parker, que rejeitou o papel de protagonista para Elvis no musical "Amor, sublime amor" ("West side story"), dirigido por Robert Wise e lançado em 1961, impediam que o cantor "demonstrasse tudo o que podia oferecer", diz.
love me sweet,
never let me go.
You have made my life complete,
and I love you so.
Love me tender,
love me true,
all my dreams fulfilled.
For my darlin' I love you,
and I always will.
Love me tender,
love me long,
take me to your heart.
For it's there that I belong,
and we'll never part.
Love me tender,
love me true,
all my dreams fulfilled.
For my darlin' I love you,
and I always will.
Love me tender,
love me dear,
tell me you are mine.
I'll be yours through all the years,
till the end of time.
Love me tender,
love me true,
all my dreams fulfilled.
For my darlin' I love you,
and I always will.
vamos a
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