VOZ PARECIDA COM A DO DJAVAN, MAS AS SEMELHANÇAS ACABAM POR AÍ
Para falar a verdade, não sou fã do Jorge Vercilo. Mas não escrevo para mim. Escrevo para os leitores do blog e tenho certeza de que o cantor e compositor é querido por muitos deles. Jorge Vercilo sonhou ser jogador de futebol, mas aos 15 anos já tocava em bares, almejando uma carreira artística. Participou de festivais até que em 1995 teve a chance de gravar o primeiro CD. O segundo veio em 97 e em 2000, o terceiro álbum. Nesse disco de 2000, uma das músicas foi gravada por Djavan, com quem ele é comparado por causa do timbre da voz. Mas foi em 2002 que ele alcançou a grande mídia com "Que nem maré", "Homem aranha" e "Fênix". Essa última emparceria com Flávio Venturini. Por isso a escolhi como música do dia. Em 2003, Jorge Vercilo lançou o quinto trabalho e em 2005, o último, com parcerias com Ana Carolina, Dudu Falcão, Nico Rezende e Torquato Mariano. Amantes da boa música, com vocês, Jorge Vercilo.
Eu,prisioneiro meu
descobri no breu
uma constelação
Céus,conheci os céus
pelos olhos seus
Véu de contemplação
Deus,condenado eu fui
a forjar o amor
no aço do rancor
e a transpor as leis
mesquinhas dos mortais
Vouentre a redenção
e o esplendor
de por você viver
Sim, quis sair de mim
esquecer quem sou
e respirar por ti
e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix(O amor)
entre cinzas, arco-íris e esplendor
por viver às juras de satisfazer
o ego mortal
Coisa pequenina,
centelha divina,
renasceu das cinzas
Onde foi ruína
pássaro ferido
hoje é paraíso
Luz da minha vida,
pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem
nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
a luz da escuridão
e a dor revela a mais
esplêndida emoção
O amor
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